segunda-feira, 6 de julho de 2020

Artigo: Satisfação e autonomia nas atividades de lazer entre universitários

 As atividades de lazer são definidas individualmente, recebem diversas influências sociais e culturais, e são guiadas no sentido da satisfação de necessidades pessoais e da obtenção de prazer. Estudos sobre o lazer podem auxiliar na elaboração de políticas públicas e de intervenções profissionais que promovam alternativas saudáveis de lazer. Esta pesquisa objetivou fazer um levantamento das atividades de lazer desenvolvidas por universitários e do grau de satisfação e autonomia para realização delas. Por meio da internet, coletaram-se dados de 273 estudantes universitários, de diversos Estados brasileiros. Verificou-se que o conceito de lazer é relacionado com o tempo livre de obrigações e que a escolha das atividades de lazer está relacionada com variáveis como sexo, se o sujeito trabalha e se tem filhos, além do status socioeconômico percebido. Na discussão dos dados, consideram-se os seguintes fatores: a interpretação das pessoas sobre o lazer, as motivações para as escolhas de atividades e a satisfação com atividades.






Para ler o artigo completo clica no link abaixo e veja o resultado desse estudos!  
                                                            
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segunda-feira, 29 de junho de 2020

E quando o luto vem.....

“O luto é para ser vivido. Não tem um by-pass que eu faça para chegar noutra fase. Ele não é um obstáculo a ser superado. Você precisa atravessá-lo, fazer questionamentos e, se não encontrar respostas, procurá-las de outro jeito. O que temos agora — e isso é muito específico de um momento de pandemia — é essa inexistência ou restrição dos rituais. Existe uma imposição sanitária e não podemos brincar com isso, é fato. Mas na ausência do ritual, você retira uma possibilidade importante de quem está vivendo o luto”. Maria Helena Franco.





O luto é uma resposta natural ao rompimento de um vínculo. Elisabeth Kubler-Ross, uma das pesquisadoras mais citadas sobre a questão da terminalidade da vida, do luto e do morrer, discorreu as 5 fases/etapas do luto: negação, raiva, barganha, depressão e aceitação, não necessariamente nessa ordem.

A escuta, a acolhida, a empatia e a disponibilidade são ferramentas de cuidado e ajuda nesse restabelecimento de um momento delicado e doloroso. Muitas vezes não sabemos como tratar o enlutado durante esse processo de luto, e é mesmo difícil, para nossa sociedade a morte é um tabu, não falamos sobre o morrer, tampouco aprendemos a nos comunicar diante dessa dor, do vazio do luto. O luto afeta a todos, familiares, amigos, que desconhecem como oferecer um suporte afetivo, saber a hora de silenciar é igualmente importante.

Segundo a psicóloga Erika Pallottino, deveríamos ter um protocolo de cuidados ao enlutado, e dar algumas dicas: seja rede, afetiva, social, humana; legitime a dor do outro, sem julgar; seja empático, a dor do outro não é mensurável; cuidado com os excessos, saiba silenciar; não existe receita para o luto, lembre-se!

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Para saber mais sobre luto, clique no link abaixo!👇👇👇


segunda-feira, 15 de junho de 2020

Vamos Meditar?


“No início, pode parecer opressor. Pode parecer solitário. Mas o silêncio é uma poderosa escola de conhecimentos e sensações. Descobri (tão tarde!) que o silêncio ensina e liberta. Experimente o silêncio.” –André Dahmer
Meditar não é “da moda”, algo religioso ou alguma razão incompreensível, meditar é um treinamento! Logo, “se você tem uma mente, meditação é como correr, nadar, escalar para quem tem um corpo.” Cultivar o hábito desta prática, meditação, nos faz aprender a reagir a eventos e pessoas de forma relaxada e acolhedora, ao invés de forma rígida e fechada na qual caímos sem nem perceber. O objeto da meditação é a mente. Faz o indivíduo tomar as rédeas de sua vida, libertando das aflições que dominam a mente e obscurecem.
Vários estudos têm sido feitos atestando os inúmeros benefícios da prática da meditação. Qualquer pessoa pode se beneficiar, crianças, estudantes, trabalhadores. Treinar a mente através de práticas como a meditação, mesmo a curto prazo, tem efeito comprovado na diminuição do estresse, da ansiedade e tendência à raiva, além de reduzir a hipertensão. Pesquisas de universidades como as de Princeton, Berkeley e Harvard, nos Estados Unidos, mostram que oito semanas de meditação reforçam o sistema imunológico.
Referência: A arte da meditação, Matthieu Ricard (monge budista, autor, tradutor e fotógrafo. Vive no Nepal onde trabalha na preservação da cultura tibetana e em cerca de trinta projetos humanitários).

Segue o link do nosso podcast com uma meditação curta de 03 minutinhos. Ouça!



#nube.ufpb
#same.ufpb
#covid19
#probexufpb
#pecsufpb
#proexufpb

terça-feira, 9 de junho de 2020

MANUAL DE SOBREVIVÊNCIA




Guia prático de orientações sobre como se cuidar nesse período de distanciamento social em virtude da Pandemia do Covid-19. Vamos juntos vencer essa guerra! 
#Fiqueemcasa




Clique aqui ➤➤➤  Cartilha: Cuide-se


INFORMAÇÕES SOBRE O PROJETO




ATENÇÃO MULTIPROFISSIONAL À SAÚDE MENTAL DE ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS


Equipe executora:

Docentes da UFPB

- Anna Luiza Castro Gomes (coordenadora) – Departamento de Enfermagem em Saúde Coletiva/CCS.
- Sandra Aparecida Almeida (membro colaboradora) - Departamento de Enfermagem em Saúde Coletiva/CCS.
- Viviane Rolim de Holanda (membro colaboradora) - Departamento de Enfermagem em Saúde Coletiva/CCS.
- Waglânia Mendonça Faustino de Freitas (membro colaboradora) - Departamento de Enfermagem em Saúde Coletiva/CCS.

Técnico-Administrativo da UFPB 

- Jussara de Lourdes Ferreira Chaves (coordenadora adjunto /Mat: 2380792) – Escola Técnica de Saúde do CCS/UFPB.
- Andréa Castro Gomes – (Mat: 1082565 – membro colaboradora) – Departamento de Promoção da Saúde / CCM.

Discentes da UFPB

- Erika Simone Guedes de Andrade – Mat: 11509506

Membros externos

- Ana Carolina Amorim da Paz – psicóloga e doutoranda pela UFBA

PARCERIAS
DESC/CCS
DPS/CCS
PIES

A adaptação à vida acadêmica tem se tornado cada vez mais angustiante e trazido muito conflitos e problemas de cunho emocional para milhões de estudantes em todo o mundo, não sendo diferente entre os alunos da UFPB.  A exigência de desempenho acadêmico excelente somada às diversas mudanças no processo de formação e às situações estressoras que o jovem universitário precisa enfrentar contribuem para o aumento de transtornos mentais e dos casos de suicídio nessa população, configurando-se grave problema de saúde pública. A UFPB tem sido cenário de diversas situações que exprimem o nível de sofrimento, angústia e violências que seus discentes têm enfrentado com destaque para casos de trancamento e abandono de curso, assédio moral, bullying, problemas psicossomáticos, crises de pânico e ansiedade, surtos psicóticos, estupros, assaltos, uso abusivo e tráfico de drogas e suicídios. Apesar de a instituição contar com alguns serviços de saúde em suas dependências (Hospital Universitário, CRAS e atendimento psicológico pela PRAPE) e alguns projetos que tratam das questões psicossociais e psicopedagógicas nessa população, verifica-se que ainda existe muita demanda reprimida relacionada às necessidades de atenção psicossocial da população discente e que tais iniciativas estão longe de dar conta dessa problemática. Em abril de 2019, foi criado no Centro de Ciências da Saúde, o Núcleo Universitário de Bem-estar (NUBE) com o objetivo de desenvolver estratégias para acolher as demandas de saúde mental e psicopedagógicas da comunidade do referido Centro. Desde então, este projeto vinculou-se ao NUBE no intuito de melhorar a qualidade de saúde mental e das relações que os estudantes estabelecem, bem como diminuir o estresse, a prevalência da sintomatologia depressiva, de ansiedade, da ideação suicida e dificuldades de relacionamento. Foram realizados 358 atendimentos individuais a 52 estudantes de diversos cursos e 1 funcionário; 5 rodas de acolhimento para ingressantes e concluintes dos cursos de graduação do CCS; ministradas 6 aulas abertas sobre temas da saúde mental e criadas 2 redes sociais para interação e informação sobre saúde mental. As experiências do projeto foram apresentadas na Mostra do CCS e no ENEX 2019. Na atualidade, o projeto foi readequado ao contexto da pandemia pela COVID-19 e apresenta os seguintes objetivos: 1- Oferecer atenção multiprofissional para estudantes com demandas relacionadas ao sofrimento psíquico e ao adoecimento mental; 2 - discutir temas do campo da saúde mental e situações do contexto da pandemia pela COVID-19 que interferem na qualidade de vida, nas relações sociais no desempenho acadêmico dos estudantes e 3- elaborar e produzir materiais informativos sobre estratégias de cuidado em saúde mental e bem-estar para estudante.

Atividades em desenvolvimento


Escuta individual através de tele-atendimento online
Realização de Rodas de Terapia Comunitária Integrativa online
Plantão de acolhimento virtual para demandas de estudantes